quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Apanha da azeitona

Começo este post por dizer que este ano, em nada contribuí para merecer o maravilhoso azeite do Cardal. Na verdade eu ainda tenho alguns créditos de outros anos, que na altura me custaram umas valentes gripes. Empoleirada nas árvores, chocalhava os ramos com um pau até as azeitonas caírem sobre uma rede, para depois, através de uma máquina serem separadas das folhas. Como a máquina deixava sempre escapar algumas, era ainda necessária uma intervenção manual.
As coisas não mudaram muito desde esses tempos e esta tarefa continua a ser dura, especialmente por causa do mau tempo que nesta altura sempre se faz sentir...
Como eu e o R. já tivemos a nossa dose, desta vez, enviámos os nossos descendentes que estão de férias da escola, para darem continuação à tradição. Têm aprendido imenso e ajudado bastante, e não tarda muito, vamos ter cá em casa o azeite que eles ajudaram a produzir...










E depois do trabalho...a recompensa. Não deu para tomar banho no rio mas deu para correr e atirar pedras. Vale sempre a pena ir até ao rio, nem que seja para olhar, porque o rio Zêzere é lindo...





E já em casa, junto da lareira, a boa da castanha assada!















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